sexta-feira, 24 de outubro de 2008

E-mail 1

Essas histórias não são para denegrir a imagem de ninguém, é só para lembrar de historias que todo mundo deve ter parecida com seu amigos. Os nomes são trocados, e não dou a possibilidade de comentários para proteger a identidade real das pessoas citadas.

Essa história me foi enviada por e-mail, então, não garanto a veracidade. Os nomes que me foram mandados por e-mail eu também estou trocando.

Em um belo dia, um grande grupo de amigos resolve ir para a Oktoberfest, uma festa de chop e cerveja de Blumenau, esse grupo de amigo se divide em dois carros, um Vectra 98, e um Opala 82, os dois motoristas, donos dos carros pessoas muito zelosas com seus carros não beberam pois o risco de baterem suas jóias era muito grande.
Os amigos foram todos juntos, saíram da aula e foram, todos estudavam a tarde, a viajem foi bastante tranqüila . Pararam para comer antes da festa, compraram o bom e velho “ENGOV” pra evitar a ressaca do dia seguinte. A festa foi maravilhosa, todos curtiram, festaram, azararam mulheres, e é claro, em uma festa de tradição alemã eles beberam até não poder mais.
Alguns passaram mal durante a festa, mas é claro, com o risco de não terem carona de volta para casa se controlaram, pararam de beber para não ter riscos maiores durante a viajem de volta. Mas no contesto geral a festa foi bastante agradável a todos.
O Sol já nascia quando eles saíram da festa, os dois motoristas sóbrios, mas os outros 4 carregados. Se dividiram nos carros, pararam em uma padaria para tomar café da manha, e vieram embora, dentro do Opala Bruno começa a reclamar que está enjoado, que não estava bem, todos riem, Bruno praticamente não havia bebido, mas dava fortes indícios de que iria vomitar, Camilo o motorista, alerta para que se ele vomitasse dentro do carro os 4 iam voltar a pé pra casa, e que se fosse pra ele vomitar, que vomitasse com a janela aberta para fora do carro, assim não sujando nada.
Bruno concorda com a idéia, mas na altura de Balneário Camboriú Bruno não se controla, sentindo a coisa toda voltando em direção da sua boca rapidamente vira o rosto para a janela fazendo o que Camilo havia dito, mas Bruno esqueceu de um pequeno detalhe, abrir a janela do carro.
O que ninguém queria aconteceu, Camilo enfurecido para o carro no acostamento da BR 101, manda que todos saltem ali mesmo, enfurecido quando todos saltam arranca o carro alucinadamente, deixando os 4 em Balneário Camborio, como havia ameaçaod anteriormente.
Os quatro agora sozinhos, com poucos trocados nos bolsos, bêbados, a 90km de casa não vêem outra solução a não ser, pegar carona na marginal da BR, por um imenso golpe de sorte conseguem a tal carona, que só poderia levar um de volta para Florianópolis, mas eles pensaram, “Vai um, pega um carro e volta pra nos buscar”, e assim fizeram, os outros três ficaram esperando em Balneário mesmo, enquanto este ia e voltava os outros resolveram ir para a praia, pelo menos passariam o tempo em um lugar bonito.
A demora de Pietro, quem foi buscar o carro, fói de aproximadamente 2horas e meia, e nesse meio tempo os outros três dormiram na praia, Pietro ficou preocupado pois foi em vários lugares procurando os seus amigos e não os encontra, até que Bruno acorda e atende o Celular, isso era quase 5 horas depois de terem saído da festa, quase meio dia, e os três que dormiram na praia estavam rosas, queimados de sol.
Chegaram em casa os 4 de ressaca, com sono, sujos de areia e vomito, e torrados do sol com um bronzeado de camiseta branca.

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terça-feira, 21 de outubro de 2008

Bebedeira

Essas historias não são para denegrir a imagem de ninguém, é só para lembrar de historias que todo mundo deve ter parecida com seu amigos. Os nomes são trocados, e não dou a possibilidade de comentários para proteger a identidade real das pessoas citadas.

Obrigado(a), a todo que leram esse blog durante essa primeira semana, onde eu consegui postar todos os dias. Mas creio que minha inspiração e meu tempo possam ficar mais escassos.


Bebedeira é comum entre os jovens, eu mesmo já bebi várias vezes...
A historia de hoje é bastante antiga, mas eu estava comentando sobre ela a algum tempo atrás. Estávamos bebendo em uma roda grande de amigos, não lembro o motivo, ou se existia uma motivo especial, mas o importante é que estávamos até com um professor nosso de colégio junto, o único com idade para dirigir, e também o único que não bebia, pois tem um problema grave no fígado, mas acredite, não beber não influencia na capacidade dele de entrar na brincadeira e fazer tanta besteira quanto a gente.
Bebemos até não poder mais, também não lembro se não podíamos mais beber pois não agüentávamos mais ou se tinha acabado o dinheiro, mas o importante é que nos já estávamos ficando entediados de ficar parados, bêbados olhando um para a cara dos outros.
Até que apareceu a brilhante idéia “vamos jogar basquete” todo mundo achou a idéia ótima, agora imaginem a cena, um bando de bêbados em uma noite quente querendo jogar basquete.
O nosso amantíssimo professor que estava de carro, e adora jogar basquete nos leva até ma pracinha, perto de onde estávamos bebendo para jogar. Mas uma coisa que ninguém pensou é que a praça, é embaixo de um batalhão da Policia Militar, mal deu de decidimos os times, ou como seria o jogo a policia já bateu.
Olhou para a nossa cara, eu o mais novo não conseguindo para em pé, todo mundo achando que iria dormir em cana, quando um dos policias olha para nossa cena deplorável e diz –vão pra casa dormir antes que eu mude de idéia- bom, não estávamos fazendo nada demais, não é crime jogar basquete de madrugada em uma praça pública, mas na somatória dos fatos da noite nos fizeram pensar seriamente que aquilo era uma ótima idéia...



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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Feriadão

Essas historias não são para denegrir a imagem de ninguém, é só para lembrar de historias que todo mundo deve ter parecida com seu amigos. Os nomes são trocados, e não dou a possibilidade de comentários para proteger a identidade real das pessoas citadas.


Talvez vocês não saibam, mas este ano nos não teremos feriado, por uma incrível coincidência de datas todos os feriados do ano vão cair em finais de semana. Bom, esse final de semana me deixou nostálgico quanto a isso. Me encontrei com amigos que via normalmente de feriados prolongados, e conversando com eles me lembrei dessa historia que ocorreu em um feriado do ano passado.
Chovia o que deus mandava, todo mundo ilhado, comemos salsicha de cachorro quente de todo modo possível, fizemos macarrão com salsicha, cachorro quente, churrasco de salsicha, salsicha frita, e acredite, a gente só sabia cozinhar coisas com salsicha. No dia que fazíamos o churrasco de salsicha aparece lá onde estávamos um amigo, ele estava procurando um companheiro para uma noitada, ele já tinha uma garota esquematizada, mas uma amiga parecia querer atrapalhar todo o esquema.
Esse amigo precisava de alguém para acompanhá-lo e distrair a tão amiga, as duas não havia dúvida suas intenções para aquela noite, então nos reunimos e entramos em um consenso, vai o Pitágoras, o Pitágoras é o único virgem da roda, vai ele pra adquirir experiência. Pitágoras não era nem um pouco “safo” alem de ser virgem era o mais novo da roda, era o mais achincalhado pelo pessoal, tivemos quase que amarrá-lo para que ele fosse.
Bom, ele foi, relutou mas foi, a demora até a volta foi grande, mas ele voltou, os dois dizendo que as garotas estavam “muito afim”, só iam tomar um banho(pelo menos eram limpinhas) e depois elas apareciam pra eles ficarem “juntos”, os dois dão um tempo lá com a gente, a chuva para, nos aproveitamos para comprar mais cerveja, e eles vão para o tão esperado “descabaçamento” de Pitágoras, chegamos em casa com as cervejas, tentando fazer uma bolsa de apostas, que não deu certo por que todos apostamos no fracasso do pobre e franzindo Pitágoras.
Volta a chover, mas chove muito, como se o céu caísse sobre nossas cabeças, com os primeiros relampejos começou a gargalhada, sabíamos que Pitágoras estaria naquele momento ou encharcado, antes de encontrar a tal garota, ou estaria ilhado com a tal garota.
Não chegou a 10 minutos de espera para sabermos a resposta, entra no portão Pitágoras, de cabeça baixa, encharcado, junto com nosso amigo. A nossa gargalhada foi geral.
Ele veio contando uma historia pra boi dormir, de que não teria dado certo por conta de nosso amigo, que teria espantado as garotas, ele por sua vez não deixou barato, veio dizendo que a chuva não deixou com que as garotas saíssem de casa, que elas estavam com a mãe em casa, e que a chuva estragaria o cabelo delas(como se o ato planejado para a noite não fosse fazer isso). Pitágoras, arrasado só restou a ele beber, e comer mais uma vez salsicha.
No dia seguinte, nos fomos ver filme na casa de uma amiga, e todo mundo sempre falava muito bem dos dotes culinários do pai dela, todos pensamos – é hoje que a gente sai da dieta da salsicha- entendam uma coisa, estávamos a pelo menos 3 dias comendo salsicha, bom, nossa animação acaba quando o pai dessa amiga vem todo empolgado e diz –Adivinha o que fiz pra vocês comerem?-, nos já empolgados, achando que seria uma pizza, lasanha, macarrão alho e óleo, perguntamos- O que?- a resposta foi tão aguardada para nada- Cachorro quente!- bom nosso desapontamento foi maior que a fome, e acabamos comendo para não fazer desfeita, não que não estivesse bom, mas nosso paladar já estava saturado.
Pitágoras, sortudo como é no dia seguinte, quando chegou em casa para almoçar sua mãe, saudosa faz para ele seu prato favorito, cachorro quente, ele conta a historia como se tivesse feito uma cara feia e tivesse pedido para sua mãe fritar um ovo... Nos acreditamos na teoria que ele tentou se jogar pela janela, mas não teve êxito pois mora no térreo.



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domingo, 19 de outubro de 2008

Amigos

Essas historias não são para denegrir a imagem de ninguém, é só para lembrar de historias que todo mundo deve ter parecida com seu amigos. Os nomes são trocados, e não dou a possibilidade de comentários para proteger a identidade real das pessoas citadas.




Bom, essa historia é bastante complexa. Tudo começou em uma sexta-feira onde, Teixeira estava bastante chateado, pois havia terminado um relacionamento durante a semana. Um grande amigo seu Terêncio, sendo bastante solidário a sua angustia, o convidou para a festa de 15 anos de seu primo no sabado, Teixeira não queria ir, não estava com clima para festa, mas Terêncio fez bastante força e fez com que Teixeira fosse.
Chegando lá Teixeira entendeu o porque tinha sido convidado, Terêncio estava namorando, e na festa de 15 anos de seu primo estava uma garota, Tânia era uma garota com quem ele já havia namorado, e era visível que ela não havia esquecido o curto relacionamento com Terêncio.
A festa rola normalmente, todo mundo dançava, todo mundo bebia, todo mundo conversa, e a tal garota lá, marcando encima Terêncio, e ele, que estava sozinho naquela noite começava a se engraçar por outra garota. Terêncio estava com um baita problema, tinha a sua namorada(não presente do momento), tinha Tânia(ex-namorada grudada), e a nova garota (e a qual ele havia conhecido na festa).
Com as coisas se encaminhando com a nova garota, Terêncio não sabe o que fazer para se livrar de Tânia, que não deixava ele nem dançar em paz, até que surge a idéia, “vou jogar Tânia pra cima de Teixeira, assim fico livre”, Teixeira não estava muito feliz com a idéia, mas não tinha mais o que fazer durante a festa, pensou “por que não?”.
Grande erro. Demora um pouco até Tânia querer ficar com Teixeira, mas a coisa acaba rolando, Terêncio estava livre para ficar com a garota que havia acabado de conhecer. Teixeira achou que a garota entenderia que aquilo seria só aquela noite, não passaria daquilo. Pois é, ela não achou, Teixeira como era de costume quando saia junto com Terêncio foi dormir na casa de Terêncio. Domingo, eles acordam tarde, ainda com dor de cabeça por conta da ressaca, eles vêem que não tem nada na casa para comer, decidem ir para o shopping almoçar e encontrar o pessoal.
Passam a tarde toda lá, Teixeira volta pra casa no começo da noite, quando fica sabendo de que: Tânia liga e pede para falar com Teixeira, a mãe do Teixeira solicitado passa o telefone para seu marido, Teixeira, pai do Teixeira em questão, e ao passar a ligação fica ouvindo a conversa, Tânia- oi lindo- Teixeira (pai)-oi?- Tânia- lembra de mim?- Teixeira (pai)- não- Tânia- como não, de ontem, já esqueceu?-. Teixeira, o pai, havia saído com alguns amigos na noite anterior. Sua mulher ouvindo a conversa acha aquilo tudo muito suspeito, Teixeira pai tenta esclarecer o mal entendido no telefone com Tânia, mas sua esposa não acredita no fatídico engano da jovem garota.
Quando no fim de noite Teixeira (filho) chega em casa, já é bombardeado com perguntas fora do comum sobre a noite anterior, onde ele não se lembrava de ter ficado com Tânia, até que foi pressionado por sua mãe se não havia mesmo ficado com ninguém na noite anterior, ele lembra que sim, mas não conseguia recordar o nome da garota. O clima ficou estranho até a segunda ligação de Tânia feita na terça-feira, e o mal entendido foi resolvido.
Pensem duas vezes antes de colocar seus nomes em seus filhos... problemas acontecem com bastante freqüência.


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sábado, 18 de outubro de 2008

Sinônimos...

Hoje não tem história... Mas vou enriquecer seu vocabulário!

Sinônimos para o orgão sexual masculino:
Pingolim
Trombinha
Pinto
Jabiroca

Sinônimos para o orgão sexual feminino:
Perêreca
Tabaca
Chechenia
Batatinha
Aranha

Sinônimos para o ato sexual:
Afogar o ganso.
Agasalhar o croquete.
Amassar o bombril.
Dar um tapa na pêteca.
Descabelar o palhaço.
Dividir a peruca.
Empanar o croquete.
Escovar a taturana.
Pentear a macaca.
Pincelar a lagarta.
Tirar o pó.
Trocar o óleo.

Há várias maneiras de se dizer a mesma coisa.Aprenda a se expressar, sem usar gírias e termos afins.

"Prosopopéia flácida para acalentar bovinos"(Conversa mole pra boi dormir)
"Romper a fisionomia"(Quebrar a cara)
"Creditar o primata"(Pagar o mico)
"Dar carga à bolsa escrotal"(Encher o saco)
"Impulsionar bruscamente a extremidade do membro inferior contra a região glútea de alguém"(Dar um pé da bunda)
"Derrubar com a extremidade do membro inferior o suporte central de uma das unidades de acampamento"(Chutar o pau da barraca)
"Deglutir o batráquio"(Engolir o sapo)
"Derrubar com mortais intenções"(Cair matando)
"Aplicar a contravenção do Sr. João, deficiente físico de um dos membros superiores"(Dar uma de João sem braço)
"Sequer considerar a utilização de um longo pedaço de madeira"(Nem a pau)
"Sequer considerar a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais"(Nem que vaca tussa)
"Derramar água pelo chão através do tombamento violento e premeditado de seu recipiente"(Chutar o balde)
"Retirar o filhote de equino da perturbação pluviométrica"(Tirar o cavalinho da chuva)
"Alongar as tíbias"(Esticar as canelas)
"A ruminante bovina deslocou-se para terreno sáfaro e alagadiço"(A vaca foi pro brejo)
"Colóquio soporífero para gado bovino repousar"(História pra boi dormir)
"Sugiro veementemente a Vossa Excelentíssima que procure receber contribuições inusitadas na cavidade retal"(Vai tomar no...)



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sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Tim Maia

Essas historias não são para denegrir a imagem de ninguém, é só para lembrar de historias que todo mundo deve ter parecida com seu amigos. Os nomes são trocados, e não dou a possibilidade de comentários para proteger a identidade real das pessoas citadas.


Era uma vez, em um reino muito, muito distante onde existia um bar, um bar onde muitos amigos se encontravam, Willian um jovem rapaz foi se encontrar com uma amiga, uma amiga que avisou que levaria um outro amigo, que por sua vez estava mal por ter levado um pé na bunda da namorada.
Esse rapaz se chamava-se Antonio, Antonio é um rapaz muito sentimental, EMOcionalmente abalado, durante a tarde toda eles conversaram, Willian neste dia tinha ido ao centro para terminar um relacionamento, eles já não se davam bem a algum tempo, Antonio, estava triste pelo fim do seu relacionamento, e tentou convencer Willian de não fazer aquilo, mas mesmo assim Willian o fez, foi ao local combinado com a sua namorada e terminou tudo, isso aprece ter mexido muito com Antonio que disse que iria fazer algo para que seu relacionamento não acabasse.
Antonio(não sei se já estava determinado a fazer isto antes ou decidiu fazer isso no momento) diz que ira até o curso de Inglês de sua ex-namorada, que iria lá na saída, onde todos ficam juntos esperando por alguém buscar. Iria fazer uma espécie de serenata para ela, que aquilo não ficaria mal resolvido que ele iria fazer esta ultima tentativa.
Antonio já havia dito a Willian e a amiga em comum que a tal garota já estava com outro rapaz, um ex-namorado se me recordo direito. Antonio diz que vai cantar Tim Maia, não me recordo a música especificamente, mas Antonio chegou até a cantar ela no tal bar.
Rapidamente Willian age para que Antonio não seja exposto a ridículo de cantar Tim Maia no meio de várias outras pessoas e mesmo assim tomar um toco(não que eu não seja romântico, mas por favor, se a garota já terminou com ele pra ficar com outro, o maximo que poderia acontecer era ela ficar com mais raiva dele por expor ela a este ridículo, alem dele ser totalmente desafinado).
Antonio no momento ficou enfurecido com os amigos, que é claro, por este motivo caçoaram dele durante meses(até hoje pra dizer a verdade), e por terem feito ele perder a hora da tal serenata. Mas hoje ele já admite que foi melhor assim.



Post especial para Antonio, seu aniversario é esta semana \o/
Abração guri, felicidades.



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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Carnaval

Essas historias não são para denegrir a imagem de ninguém, é só para lembrar de historias que todo mundo deve ter parecida com seu amigos. Os nomes são trocados, e não dou a possibilidade de comentários para proteger a identidade real das pessoas citadas.



Quem não tem boas historias de carnaval, bom comigo não é diferente, um carnaval eu e vários amigos fomos para a Barra da Lagoa, uma das lindas praias aqui de Florianópolis, onde ainda existe o carnaval de bloco nas ruas.
Bom, a casa onde estávamos tinha uma casa a frente, alugada para um grupo de estrangeiros, na casa de traz, estávamos nos em nossas barracas. A parte interessante da historia envolve uma das pessoas estrangeiras na casa a frente.
Pra essa historia fazer algum sentido você precisa saber que a casa parecia uma grande torre de Babel, tinha Australianos, Israelenses, Italianos, Espanhóis, etc... eu realmente não lembro de todas as nações representadas naquela orgia cultural. E se você acha que eles todos falavam Inglês, ou que eles conversavam muito em casa, estão completamente enganados, eles ficavam na praia até de manhã, voltavam para casa, tomavam banho, saiam o dia todo, a noite tinha bloco, eles iam pra praia de novo, e assim eram os dias.
Durante o carnaval acabamos fazendo amizade com alguns deles, eles sempre tomavam vodka, a gente sempre tomava cerveja, a gente sempre bebia junto, e como o álcool diminui as distancia culturais, a gente falava um Inglês e um espanhol muito ruim, e eles falavam alguma coisa que envolvia sinais que a gente normalmente entendia. Bom, a gente conversava sobre política internacional, futebol, mulheres, e mais um monte de assuntos que aparece quando você bebe demais.
Era obvio pra gente que a vocação deles no Brasil era pra fazer festa, mulheres, etc... as mulheres brasileiras são as melhores do mundo e ninguém pode contestar. Mas mesmo assim haviam mulheres no grupo, como nos éramos bastante novos pra elas nem chance delas quererem algo conosco, mas mesmo assim, alguns tentaram. Uma Israelense, ao qual eu nem sei se um dia eu soube o nome, uma noite não voltou pra casa, coisa que para ela era muito estranho.
No dia seguinte, perto do meio da tarde(hora em que os gringos costumavam almoçar, nos também) Alex e Patrício, um australiano e um italiano, vieram conversar com a gente como sempre viam, quando esta israelense sai de casa para lavar sua roupa, ela andava de maneira estranha, com as pernas um pouco abertas, andando como se estivesse assada entre as pernas, como se tivesse passado muito tempo tomando banho de mar e saísse pra ar uma caminhada logo em seguida, seu semblante era de quem estava sentindo muita dor.
Quando ela acabou de estender a roupa se juntou a nos, pediu algum remédio para queimadura, assados ou coisa assim, bom, demo uma pomada e perguntamos –What´s up?- ela respondeu -four men all night- bom, pra quem não sabe inglês nos perguntamos –O que houve?- e ela respondeu –quatro homens ao mesmo tempo.
Bom, podem imaginar a nossa surpresa sobre o assunto, ninguém esperava uma resposta dela deste tipo, ela percebeu nossa surpresa completou -at the same time-. Neste momento o que sobrava de inocência no meu ser foi por água a baixo, em compensação a formula de possibilidade de 4 ao mesmo tempo com uma única mulher me fazia acreditar nos livros de Jorge Amado.


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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Virgindade X B.V.

Obrigado por quem elogiou a idéia do Blog, mas o Word corrige automaticamente uma cacetada de coisa, então, há coisas com assentos errados, e palavras trocadas no meu primeiro post.
Tomarei mais cuidado...


Bom, essa historia se passou em um sábado, eu lembro bem que era um sábado por que teve ensaio da banda de alguns amigos meus. Como de costume, depois do ensaio fomos para a casa e um dos integrantes comer cachorro quente.
A maioria do pessoal que andávamos com alguma freqüência sabia o horário em que rolava a “boca-livre” e sempre ia pra lá. Nesse dia não foi diferente, vários amigos reunidos, muitas risadas, nada fora do comum. Até que chega o Ornitorrinco (
lembrando que todos os nomes e apelidos são trocados), que tinha este apelido pois tinha a cara parecida com a de um ornitorrinco.
O Ornitorrinco chega com um sorriso faceiro, com um ar superior, e alguns Folders de casas de divertimento noturno para adultos, vulgarmente chamado também de “zona”. Era aniversario dele no dia anterior, seu aniversario de 18 anos, uma coisa comum até os amigos levarem outros amigos quando estão de aniversario a esse lugares.
Bom, o Ornitorrinco, como já falei era um cara belo, tão belo que nunca tinha sido visto com mulher nenhuma, nem com homem(antes que pensem que ele é gay) então foi um alivio sabe que alguém tinha feito essa boa ação pelo pobre rapaz.
Pronto, o Ornitorrinco virou o centro das atenções, todos queriam saber como tinha sido, o que tinha feito, e ele sempre se gabando –A vocês nunca vão pegar gatas daquelas-, - todas modelos, só avião -, bom os donos da casa, já conhecendo as historias mirabolantes do ornitorrinco se reuniram a roda para rir, e compartilhar da felicidade do nosso belo amigo.
Bom senhores, aqui que a historia fica confusa, alguns dizem que a fatídica pergunta foi feita pela dona da casa, eu digo que foi feita por um de nossos amigos. Mas isso não importa de maneira objetiva da historia.
Quando a pessoa perguntou –E ai Ornitorrinco, então quer dizer que perdeu o *¹B.V, e o cabaço na mesma noite-, Ornitorrinco se vê enojado, -Ta loco, vou saber onde ela andou com aquela boca antes...-, silencio mortal no ambiente, todos pasmos.
Ornitorrinco, continua com a cara de amante latino, como se ele tivesse descoberto alguma coisa que ninguém jamais tivesse feito antes. Até que alguém saindo do estado de choque fala, -Ornitorrinco, tu é o único idiota da face da terra que perde o cabaço antes do B.V.-. Bom até hoje, ele é lembrado por isso, essa historia já faz algum tempo, o Ornitorrinco não é mais B.V. (pelo menos é o que dizem) a tal banda não existe mais, mas, é claro, todo mundo ainda lembra dessa historia.

*¹- "B.V." = Boca Virgem, linguagem jovem para quem nunca beijou

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terça-feira, 14 de outubro de 2008

Ola

Esse é um projeto já bastante antigo, a idéia de contar historias sobre pessoas, baladas, festas é sempre interessante não acha?
Bom esse blog é dedicado a isso, a fazer meus amigos recordarem comigo de historias que hoje jamais poderiam acontecem.
Pra quem não me conhece poder rir dessas historias, e é claro, se você quiser mandar suas historias as postarei aqui com todo prazer.

Não importa muito se a historia é real, ou que boa parte dela seja, o importante é fazer alguém rir, e relembrar de que, homem que é homem é cachorro, mas é mais ele.

A primeira historia aconteceu há anos atrás, essa historia é realmente verídica, apenas os nomes serão trocados por motivos óbvios.

Tudo foi em uma sexta-feira como qualquer outra, estávamos em um posto fazendo um esquenta antes de irmos para uma boate aqui de Florianópolis. Estávamos em 4 amigos, todos solteiros, sem nenhum problema maior para curtir a noite. Entre nos estava Pedro, Pedro é o tipo de amigo que todo mundo odeia, por que ele pega todas as mulheres, você só fica com a sobra dele, João é o mais tranqüilo, nunca corre atrás de mulher, o cara que não bebê pra levar o pessoal pra casa. Thiago é metido a “pegador” mas nunca pega ninguém, só faz pose.
Um pouco antes da meia noite saímos do posto e fomos pra boate, a fila foi grande, muito tempo parado na frente da boate esperando para entrar. Nos ficamos de olho em uma roda de meninas próximas a gente, elas apreciam estar bastante interessadas, piscavam, e dava sorrisinhos. Mulher nunca da bola quando homens em uma roda começam a dar em cima. Mas neste caso elas pareciam gostar.
Ficamos nos encarando por mais algum tempo, até que, uma das meninas, de cabelos loiros, se aproxima de nossa roda, vai em direção ao Thiago e fala – Oi orgulhoso, nem pra vir falar comigo- Thiago parecendo não entender nada continua a conversa –É, tava esperando tu vir- a menina achou estranho, eles ficam se olhando como se estivesse algo errado ali, bom e realmente tinha, mas ela só se da conta quando Thiago tenta abraçala, -Ta mas me fala uma coisa, faz tempo que a gente não se fala- a guria fica enfurecida –Você nem sabe com que está falando- sai enfurecida batendo pé.
Thiago, para não ficar por baixo e fazer feio na nossa frente, ele, que sempre dizia pegar todas e nunca tinha sido visto com ninguém rapidamente fala –Ei Aline, volte- a menina para, vira-se com cara de aliviada, se reaproxima em passos curtos e lentos, chega bem perto de Thiago, puxa o braço direito e acerta um tapa na cara dele que chega a ficar o formato de seus dedos na cara dele. –Meu nome é Juliana- e volta para sua roda de amigas.
Nos, sem entender nada, rimos até não poder mais da cara de Thiago. Depois que entramos vimos a mesma garota, a tal “Juliana” estava abraçada em um rapaz muito parecido com o nosso amigo Thiago. Será que ela usava óculos, deixou ele em casa e acertou a cara de nosso amigo por engano?
Bom até hoje a gente não sabe, mas isso comprova que as pessoas não devem perder as oportunidades de ficarem quietas.


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