Essas historias não são para denegrir a imagem de ninguém, é só para lembrar de historias que todo mundo deve ter parecida com seu amigos. Os nomes são trocados, e não dou a possibilidade de comentários para proteger a identidade real das pessoas citadas.
Quem não tem boas historias de carnaval, bom comigo não é diferente, um carnaval eu e vários amigos fomos para a Barra da Lagoa, uma das lindas praias aqui de Florianópolis, onde ainda existe o carnaval de bloco nas ruas.
Bom, a casa onde estávamos tinha uma casa a frente, alugada para um grupo de estrangeiros, na casa de traz, estávamos nos em nossas barracas. A parte interessante da historia envolve uma das pessoas estrangeiras na casa a frente.
Pra essa historia fazer algum sentido você precisa saber que a casa parecia uma grande torre de Babel, tinha Australianos, Israelenses, Italianos, Espanhóis, etc... eu realmente não lembro de todas as nações representadas naquela orgia cultural. E se você acha que eles todos falavam Inglês, ou que eles conversavam muito em casa, estão completamente enganados, eles ficavam na praia até de manhã, voltavam para casa, tomavam banho, saiam o dia todo, a noite tinha bloco, eles iam pra praia de novo, e assim eram os dias.
Durante o carnaval acabamos fazendo amizade com alguns deles, eles sempre tomavam vodka, a gente sempre tomava cerveja, a gente sempre bebia junto, e como o álcool diminui as distancia culturais, a gente falava um Inglês e um espanhol muito ruim, e eles falavam alguma coisa que envolvia sinais que a gente normalmente entendia. Bom, a gente conversava sobre política internacional, futebol, mulheres, e mais um monte de assuntos que aparece quando você bebe demais.
Era obvio pra gente que a vocação deles no Brasil era pra fazer festa, mulheres, etc... as mulheres brasileiras são as melhores do mundo e ninguém pode contestar. Mas mesmo assim haviam mulheres no grupo, como nos éramos bastante novos pra elas nem chance delas quererem algo conosco, mas mesmo assim, alguns tentaram. Uma Israelense, ao qual eu nem sei se um dia eu soube o nome, uma noite não voltou pra casa, coisa que para ela era muito estranho.
No dia seguinte, perto do meio da tarde(hora em que os gringos costumavam almoçar, nos também) Alex e Patrício, um australiano e um italiano, vieram conversar com a gente como sempre viam, quando esta israelense sai de casa para lavar sua roupa, ela andava de maneira estranha, com as pernas um pouco abertas, andando como se estivesse assada entre as pernas, como se tivesse passado muito tempo tomando banho de mar e saísse pra ar uma caminhada logo em seguida, seu semblante era de quem estava sentindo muita dor.
Quando ela acabou de estender a roupa se juntou a nos, pediu algum remédio para queimadura, assados ou coisa assim, bom, demo uma pomada e perguntamos –What´s up?- ela respondeu -four men all night- bom, pra quem não sabe inglês nos perguntamos –O que houve?- e ela respondeu –quatro homens ao mesmo tempo.
Bom, podem imaginar a nossa surpresa sobre o assunto, ninguém esperava uma resposta dela deste tipo, ela percebeu nossa surpresa completou -at the same time-. Neste momento o que sobrava de inocência no meu ser foi por água a baixo, em compensação a formula de possibilidade de 4 ao mesmo tempo com uma única mulher me fazia acreditar nos livros de Jorge Amado.
Bom, a casa onde estávamos tinha uma casa a frente, alugada para um grupo de estrangeiros, na casa de traz, estávamos nos em nossas barracas. A parte interessante da historia envolve uma das pessoas estrangeiras na casa a frente.
Pra essa historia fazer algum sentido você precisa saber que a casa parecia uma grande torre de Babel, tinha Australianos, Israelenses, Italianos, Espanhóis, etc... eu realmente não lembro de todas as nações representadas naquela orgia cultural. E se você acha que eles todos falavam Inglês, ou que eles conversavam muito em casa, estão completamente enganados, eles ficavam na praia até de manhã, voltavam para casa, tomavam banho, saiam o dia todo, a noite tinha bloco, eles iam pra praia de novo, e assim eram os dias.
Durante o carnaval acabamos fazendo amizade com alguns deles, eles sempre tomavam vodka, a gente sempre tomava cerveja, a gente sempre bebia junto, e como o álcool diminui as distancia culturais, a gente falava um Inglês e um espanhol muito ruim, e eles falavam alguma coisa que envolvia sinais que a gente normalmente entendia. Bom, a gente conversava sobre política internacional, futebol, mulheres, e mais um monte de assuntos que aparece quando você bebe demais.
Era obvio pra gente que a vocação deles no Brasil era pra fazer festa, mulheres, etc... as mulheres brasileiras são as melhores do mundo e ninguém pode contestar. Mas mesmo assim haviam mulheres no grupo, como nos éramos bastante novos pra elas nem chance delas quererem algo conosco, mas mesmo assim, alguns tentaram. Uma Israelense, ao qual eu nem sei se um dia eu soube o nome, uma noite não voltou pra casa, coisa que para ela era muito estranho.
No dia seguinte, perto do meio da tarde(hora em que os gringos costumavam almoçar, nos também) Alex e Patrício, um australiano e um italiano, vieram conversar com a gente como sempre viam, quando esta israelense sai de casa para lavar sua roupa, ela andava de maneira estranha, com as pernas um pouco abertas, andando como se estivesse assada entre as pernas, como se tivesse passado muito tempo tomando banho de mar e saísse pra ar uma caminhada logo em seguida, seu semblante era de quem estava sentindo muita dor.
Quando ela acabou de estender a roupa se juntou a nos, pediu algum remédio para queimadura, assados ou coisa assim, bom, demo uma pomada e perguntamos –What´s up?- ela respondeu -four men all night- bom, pra quem não sabe inglês nos perguntamos –O que houve?- e ela respondeu –quatro homens ao mesmo tempo.
Bom, podem imaginar a nossa surpresa sobre o assunto, ninguém esperava uma resposta dela deste tipo, ela percebeu nossa surpresa completou -at the same time-. Neste momento o que sobrava de inocência no meu ser foi por água a baixo, em compensação a formula de possibilidade de 4 ao mesmo tempo com uma única mulher me fazia acreditar nos livros de Jorge Amado.

Mande sua historia também: soucachorromassoumaiseu@hotmail.com